Cada vez mais a gestão de pessoas vem consumindo tempo considerável nas empresas, pois atualmente estas reconhecem a importância deste papel dentro das atividades, já que o reconhecimento e os resultados dependem das pessoas.
Dessa forma, exercer a função como gerente de pessoas torna-se cada vez mais difícil a tarefa, porque é de sua responsabilidade ser o articulador das mudanças necessárias, transmitir a cultura organizacional e principalmente identificação dos talentos. Este último pode começar na hora da contratação, por isso é tão complexa exercer a função em questão.
Para a gestão de talentos, é preciso muito mais do que entender do departamento social e de questões burocráticas, é preciso ter o conhecimento sobre o negócio, bem como a atuação e o entendimento das pessoas. Afinal são elas que fazem as coisas acontecerem e dão materialidade às expectativas propostas para um melhor futuro da empresa.
Assim, houve grande mudança no gestor de talentos, que tem a missão de buscar práticas para valorizar talentos, tais como qualidade de vida e crescimento profissional. Esperam–se, assim, atrair, contratar e receber, recompensar, cuidar, capacitar e desenvolver, comunicar, comemorar, inspirar, colaborar e valorizar para conseguir reter aqueles que levam o negócio a um melhor resultado, segundo Jordão. Para isso, é muito importante deixar claro para o funcionário o que o empregador espera dele, quais são os critérios do sucesso para que ele participe do futuro da empresa e também se sinta responsável pelo sucesso desta.
Então, a gestão de talentos é cada vez a fórmula para o sucesso da organização. Pode ser que o planejamento não consiga identificar com exatidão os problemas, porém ajuda na criação de ações que possam contruibuir para a solução dos problemas encontrados e um funcionário contratado conforme os seus talentos, bem colocados na decrição de cargos que pode contribuir para o sucesso.
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